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CORALIDADES PERFORMATIVAS, Marcos Bulhões (Brasil)
9 a 12 dezembro (sexta, sábado, domingo e 2ª feira) das 10h às 13h30
17 dezembro (sábado) às 16h30: compartilhamento das experiências estéticas desenvolvidas durante o laboratório
Qual a potência artística dos corpos na cidade? Como estranhar criticamente o espaço urbano? Como tecer colaborativamente Coralidades Performativas, no limiar entre a Dança e a Performance? Partindo da partilha de referências da performance urbana, numa perspectiva do sul, decolonial e dissidente da cisheteronormatividade, abordaremos poéticas artivistas, que integram crítica política e intervenção estética. A oficina visa criar coletivamente jogos coreográficos e intervenções urbanas que dialogam com as materialidades e os fluxos humanos em diferentes locais do centro da cidade. O que pode acontecer quando artistas de América Latina criam, juntes, ilhas de desordem poética no centro de São Paulo?
Experiência artística orientada para estudantes e artistas das artes do corpo: Dança, Teatro, Performance, Circo. Necessário inscrição antecipada, compromisso em estar presente todos os quatro dias nos horários combinados, pontualmente.
17 dezembro (sábado) às 16h30: compartilhamento das experiências estéticas desenvolvidas durante o laboratório
Qual a potência artística dos corpos na cidade? Como estranhar criticamente o espaço urbano? Como tecer colaborativamente Coralidades Performativas, no limiar entre a Dança e a Performance? Partindo da partilha de referências da performance urbana, numa perspectiva do sul, decolonial e dissidente da cisheteronormatividade, abordaremos poéticas artivistas, que integram crítica política e intervenção estética. A oficina visa criar coletivamente jogos coreográficos e intervenções urbanas que dialogam com as materialidades e os fluxos humanos em diferentes locais do centro da cidade. O que pode acontecer quando artistas de América Latina criam, juntes, ilhas de desordem poética no centro de São Paulo?
Experiência artística orientada para estudantes e artistas das artes do corpo: Dança, Teatro, Performance, Circo. Necessário inscrição antecipada, compromisso em estar presente todos os quatro dias nos horários combinados, pontualmente.
SUBVERSIVOS, Marco Ignácio (Chile)
13 a 16 dezembro (terça, quarta, quinta e sexta) das 10h às 13h30
17 dezembro (sábado) às 16h30: compartilhamento das experiências estéticas desenvolvidas durante o laboratório
Investigación, reflexión e improvisación al:
- Cuerpo Territorio
- Cuerpo Manifiesto
- Cuerpo Identidad
“volver hacia abajo lo que está arriba.”
Experiência artística aberta a todos os participantes de Dança à Deriva e artistas da cidade de São Paulo. Necessário Inscrição antecipada, compromisso com os dias e horários combinados e disposição para a investigação a ser proposta.
17 dezembro (sábado) às 16h30: compartilhamento das experiências estéticas desenvolvidas durante o laboratório
Investigación, reflexión e improvisación al:
- Cuerpo Territorio
- Cuerpo Manifiesto
- Cuerpo Identidad
“volver hacia abajo lo que está arriba.”
Experiência artística aberta a todos os participantes de Dança à Deriva e artistas da cidade de São Paulo. Necessário Inscrição antecipada, compromisso com os dias e horários combinados e disposição para a investigação a ser proposta.
MOVIMIENTO ALTERNATIVO LIBRE, Felix Oropeza (Venezuela)
13 a 16 dezembro (terça, quarta, quinta e sexta) das 10h às 13h30
17 dezembro (sábado) às 16h30: compartilhamento das experiências estéticas desenvolvidas durante o laboratório
O laboratório propõe um ambiente de investigação sobre as possibilidades de criação a partir do que somos e do espaço que habitamos. Da compreensão desses territórios, emergem as hibridações e as misturas que nos caracterizam e nos inspiram na construção de outros discursos e outras significações da dança que podemos criar.
‘La danza se asume como acto político e insurgente, como conocimiento alternativo, que dista de la cultura dominante de las artes. Es nuestra danza, múltiple y afirmativa, espacio de reivindicación de nuestros imaginarios y poéticas de creación, forma de aprendizaje significativo a través del ritmo y recuperación espacial desde el cerro como concepto del espacio coreográfico.’
17 dezembro (sábado) às 16h30: compartilhamento das experiências estéticas desenvolvidas durante o laboratório
O laboratório propõe um ambiente de investigação sobre as possibilidades de criação a partir do que somos e do espaço que habitamos. Da compreensão desses territórios, emergem as hibridações e as misturas que nos caracterizam e nos inspiram na construção de outros discursos e outras significações da dança que podemos criar.
‘La danza se asume como acto político e insurgente, como conocimiento alternativo, que dista de la cultura dominante de las artes. Es nuestra danza, múltiple y afirmativa, espacio de reivindicación de nuestros imaginarios y poéticas de creación, forma de aprendizaje significativo a través del ritmo y recuperación espacial desde el cerro como concepto del espacio coreográfico.’
LA CANCIÓN DE LA VERDADE SENCILLA, Agente Libre (Venezuela)
LA CANCIÓN DE LA VERDAD SENCILLA com AGENTE LIBRE
Direção: Fèlix Oropeza
15’
Façam suas escolhas. Assumam as consequências com responsabilidade e prazer e reserve esse direito. Assim, resta-nos a nossa forma particular de nos nomearmos, que não só alude à liberdade como condição humana, mas também a um certo sentimento de indefesa gerado pelo desconhecido. Agente Libre é nosso pretexto para comemorar que estamos vivos. Assumir que, através da paixão, da arte e dos prazeres, a vida se torna transcendente e apesar das adversidades, merece ser vivida. É a nossa dança transformada em parábola do espírito humano; com suas virtudes e misérias, e a necessidade de quebrar os muros da experiência sensorial e transformá-la em beleza e imaginação. Entendida assim, a dança é a nossa vida e a vida é a única maravilha possível.
Coreografía: Félix Alberto Oropeza. Intérprete: Félix Oropeza Iluminação: Jair Pico Vestuario: Omar Borges. Música: Olafur Arnalds and Nils Frahm y Holly Herdonn
Félix Oropeza é diretor artístico de Colectivo Agente Libre. Bailarino, professor e coreógrafo venezuelano, com vasta experiência nacional e internacional. Começou como bailarino fazendo estudos intensivos em Dança Popular Tradicional Venezuelana. Especializou-se em Dança Contemporânea com os professores Carlos Orta, Clover Roope, Risa Steimberg, Luis Viana, Jeremy Nelson, Luz Urdaneta, Jacques Broquet, José Ledezma, Julia Sasso, Martin Kilvady, David Zambrano, Benaji Mohamed, Milan Tomasky, Tono Lachky, Erick Ramimrez, Raakesch Sukesh, Laura Aris, Jorgue Jauregui, Jozef Frucek & Linda Kapetanea, Lali Ayguade, Francisco Córdoba e David Earl. Como bailarino fez parte das companhias Danzahoy, Taller de Danza Caracas, Coreoarte, NeoDanza, DanceFront (Canadá) e Kaeja D' Dance (Canadá), Ballet Danza Concierto (Colômbia), Transit (Espanha) e Rajatabla Danza. Tem apresentado as suas coreografias em festivais por diversos países da América Latina, Estados Unidos e Europa.
Direção: Fèlix Oropeza
15’
Façam suas escolhas. Assumam as consequências com responsabilidade e prazer e reserve esse direito. Assim, resta-nos a nossa forma particular de nos nomearmos, que não só alude à liberdade como condição humana, mas também a um certo sentimento de indefesa gerado pelo desconhecido. Agente Libre é nosso pretexto para comemorar que estamos vivos. Assumir que, através da paixão, da arte e dos prazeres, a vida se torna transcendente e apesar das adversidades, merece ser vivida. É a nossa dança transformada em parábola do espírito humano; com suas virtudes e misérias, e a necessidade de quebrar os muros da experiência sensorial e transformá-la em beleza e imaginação. Entendida assim, a dança é a nossa vida e a vida é a única maravilha possível.
Coreografía: Félix Alberto Oropeza. Intérprete: Félix Oropeza Iluminação: Jair Pico Vestuario: Omar Borges. Música: Olafur Arnalds and Nils Frahm y Holly Herdonn
Félix Oropeza é diretor artístico de Colectivo Agente Libre. Bailarino, professor e coreógrafo venezuelano, com vasta experiência nacional e internacional. Começou como bailarino fazendo estudos intensivos em Dança Popular Tradicional Venezuelana. Especializou-se em Dança Contemporânea com os professores Carlos Orta, Clover Roope, Risa Steimberg, Luis Viana, Jeremy Nelson, Luz Urdaneta, Jacques Broquet, José Ledezma, Julia Sasso, Martin Kilvady, David Zambrano, Benaji Mohamed, Milan Tomasky, Tono Lachky, Erick Ramimrez, Raakesch Sukesh, Laura Aris, Jorgue Jauregui, Jozef Frucek & Linda Kapetanea, Lali Ayguade, Francisco Córdoba e David Earl. Como bailarino fez parte das companhias Danzahoy, Taller de Danza Caracas, Coreoarte, NeoDanza, DanceFront (Canadá) e Kaeja D' Dance (Canadá), Ballet Danza Concierto (Colômbia), Transit (Espanha) e Rajatabla Danza. Tem apresentado as suas coreografias em festivais por diversos países da América Latina, Estados Unidos e Europa.
PARTILHA DOS LABORATÓRIOS
BRUTA, Compañia Amateur (Chile)
BRUTA com COMPAÑIA AMATEUR
Direção: Marco Ignacio Orellana
35’
Bruta é uma peça de dança e performance experimental contemporânea que, através da exposição de um corpo anti-hegemônico, procura expor e questionar os limites do corpo em palco. A viagem catártica é levada ao limite, tanto físico como emocional, através de diferentes experiências cinéticas, onde o Performer submete o público ao confronto de um corpo desvelado, que não pára, que exibe o seu cansaço, resistência e resiliência face à uma batalha multiforme, que mistura diferentes expressões - do teatro físico, dança contemporânea à performance, dança urbana e voz -, para que tal alteração concretize na artista uma TRANSFORMAÇÃO SEM GÊNERO.
A companhia nasceu em 2020. O projeto é desenvolvido em uma residência virtual dirigida por Marco Ignacio Orellana, que monta o trabalho por meio de plataformas zoom, trabalhando a partir de experiências e potencializando os pontos fortes dos performers para um melhor aprendizado, que também foi complementado pela participação de diversos artistas da área cênica. A Amateur é uma companhia constituída por uma equipa multidisciplinar, focada na performance, dança contemporânea e teatro, tem como missão tornar visíveis e dignificar corpos diversos, rompendo com estereótipos, binarismos e cânones em torno do corpo perfeito, convidando-nos a questionar o que é a perfeição ?, utilizando os recursos da dança como ferramenta de transformação social, abordando vários problemas com uma narrativa criativa e experimentando em diferentes formatos audiovisuais e performances ao vivo, de forma a entregar uma mensagem sociocultural e política ao espectador, bem como de um discurso que contribua significativamente para a sociedade. Os trabalhos da companhia são: "Amateur Dance film" 2020. "Amateur Live" 2021. "Débora" curta-metragem (dance film) 2021. "Débora" longa-metragem (dance film) 2022. "Bruta" 2022.
Performer: Habib de La Jara. Produção: Cristian Muñoz Zamorano. Co-Produção: Cía. Amateur - Fundación |Santiago OFF. Vestuário: Amatista Belén. Foto: Fija Jorge Alliende – Andrés Valenzuela. Registro: Contracultural. Desenho de Luz: Alvaro Altamirano. Operador de Luz: Gabriel de La Hoz.
Direção: Marco Ignacio Orellana
35’
Bruta é uma peça de dança e performance experimental contemporânea que, através da exposição de um corpo anti-hegemônico, procura expor e questionar os limites do corpo em palco. A viagem catártica é levada ao limite, tanto físico como emocional, através de diferentes experiências cinéticas, onde o Performer submete o público ao confronto de um corpo desvelado, que não pára, que exibe o seu cansaço, resistência e resiliência face à uma batalha multiforme, que mistura diferentes expressões - do teatro físico, dança contemporânea à performance, dança urbana e voz -, para que tal alteração concretize na artista uma TRANSFORMAÇÃO SEM GÊNERO.
A companhia nasceu em 2020. O projeto é desenvolvido em uma residência virtual dirigida por Marco Ignacio Orellana, que monta o trabalho por meio de plataformas zoom, trabalhando a partir de experiências e potencializando os pontos fortes dos performers para um melhor aprendizado, que também foi complementado pela participação de diversos artistas da área cênica. A Amateur é uma companhia constituída por uma equipa multidisciplinar, focada na performance, dança contemporânea e teatro, tem como missão tornar visíveis e dignificar corpos diversos, rompendo com estereótipos, binarismos e cânones em torno do corpo perfeito, convidando-nos a questionar o que é a perfeição ?, utilizando os recursos da dança como ferramenta de transformação social, abordando vários problemas com uma narrativa criativa e experimentando em diferentes formatos audiovisuais e performances ao vivo, de forma a entregar uma mensagem sociocultural e política ao espectador, bem como de um discurso que contribua significativamente para a sociedade. Os trabalhos da companhia são: "Amateur Dance film" 2020. "Amateur Live" 2021. "Débora" curta-metragem (dance film) 2021. "Débora" longa-metragem (dance film) 2022. "Bruta" 2022.
Performer: Habib de La Jara. Produção: Cristian Muñoz Zamorano. Co-Produção: Cía. Amateur - Fundación |Santiago OFF. Vestuário: Amatista Belén. Foto: Fija Jorge Alliende – Andrés Valenzuela. Registro: Contracultural. Desenho de Luz: Alvaro Altamirano. Operador de Luz: Gabriel de La Hoz.
EN UNA, Leila Loforte e Luciana Hoppe (Agentina/Brasil)
EN UNA con LEILA LOFORTE e LUCIANA HOPPE
Direção: Leila Loforte e Luciana Hoppe
30’
Performance criada a partir da relação estabelecida entre as duas artistas que puderam conviver criativamente e virtualmente durante a pandemia. Da curiosidade sobre o estado e o movimento dos corpos em vídeos de festas de música eletrônica mais conhecidas como RAVES, surge a ideia de uma performance colaborativa que se transforma durante a cena em um espaço que coletiviza o movimento e questiona a alienação dos corpos em uma sociedade pós-pandêmica hiperindividualizada. Um corpo que dança em um estado alienante. Um convite ao desfrute e ao monstruoso. Dançar para a transfigurar.
Intérpretes: Leila Loforte e Luciana Hoppe
Leila e Luciana se conheceram em Dança à Deriva em 2019. Criaram uma parceria artística durante a pandemia e seguem nessa parceria desenvolvendo projetos colaborativos integrando suas poéticas e seus contextos. Leila, artista da cena argentina. Luciana, artista da cena paulistana.
Direção: Leila Loforte e Luciana Hoppe
30’
Performance criada a partir da relação estabelecida entre as duas artistas que puderam conviver criativamente e virtualmente durante a pandemia. Da curiosidade sobre o estado e o movimento dos corpos em vídeos de festas de música eletrônica mais conhecidas como RAVES, surge a ideia de uma performance colaborativa que se transforma durante a cena em um espaço que coletiviza o movimento e questiona a alienação dos corpos em uma sociedade pós-pandêmica hiperindividualizada. Um corpo que dança em um estado alienante. Um convite ao desfrute e ao monstruoso. Dançar para a transfigurar.
Intérpretes: Leila Loforte e Luciana Hoppe
Leila e Luciana se conheceram em Dança à Deriva em 2019. Criaram uma parceria artística durante a pandemia e seguem nessa parceria desenvolvendo projetos colaborativos integrando suas poéticas e seus contextos. Leila, artista da cena argentina. Luciana, artista da cena paulistana.
EL CUIDADOR, Natti Fuster (Paraguai)
EL CUIDADOR com NATTI FUSTER
Direção: Natti Fuster
16’
Pequeno trabalho em dança teatro com uma única intérprete com canções a capela. Esta proposta assenta na construção a partir do teatro físico, canto e percussão, procurando a simplicidade nas cores que fazem parte da concepção artística da obra, que nos transporta para um lugar intemporal e não espacial.
Direção, interpretação, cenografia, desenho de luz e vestuário: Natti Fuster Cascio.
Natti Fuster é mãe, bailarina, coreógrafa, professora de dança contemporânea e folclórica, também produtora cultural. Diretora da Escola Municipal de Dança do Instituto Municipal de Arte (Assunção-Paraguai). Diretora e professora da Universidade Nacional de Assunção, Licenciada em Dança. Ela é especialista em Novas Tendências em Dança Contemporânea na Universidade Nacional das Artes em Buenos Aires Argentina. Balé Metropolitano de Topeka (Estados Unidos) em 1992, integrante do Fórum Paraguaio de Dança e da Rede Sul-Americana de Dança. Membro da Produção Artística e Cultural da AUGM. Membro da companhia Otrapiel, onde tem desenvolvido diversos trabalhos artísticos em colaboração. Ele também é um músico amador e percussionista.
Direção: Natti Fuster
16’
Pequeno trabalho em dança teatro com uma única intérprete com canções a capela. Esta proposta assenta na construção a partir do teatro físico, canto e percussão, procurando a simplicidade nas cores que fazem parte da concepção artística da obra, que nos transporta para um lugar intemporal e não espacial.
Direção, interpretação, cenografia, desenho de luz e vestuário: Natti Fuster Cascio.
Natti Fuster é mãe, bailarina, coreógrafa, professora de dança contemporânea e folclórica, também produtora cultural. Diretora da Escola Municipal de Dança do Instituto Municipal de Arte (Assunção-Paraguai). Diretora e professora da Universidade Nacional de Assunção, Licenciada em Dança. Ela é especialista em Novas Tendências em Dança Contemporânea na Universidade Nacional das Artes em Buenos Aires Argentina. Balé Metropolitano de Topeka (Estados Unidos) em 1992, integrante do Fórum Paraguaio de Dança e da Rede Sul-Americana de Dança. Membro da Produção Artística e Cultural da AUGM. Membro da companhia Otrapiel, onde tem desenvolvido diversos trabalhos artísticos em colaboração. Ele também é um músico amador e percussionista.
PONTO DE FUGA, Conversatórios
ANO-MALAS.LA OSCURIDAD BAILA, La Merce e Marco Orellana
ANO-MALAS.LA OSCURIDAD BAILA com LA MERCE e MARCO ORELLANA
Concepção e Direção: La Merce e Marco Orellana
25’
Esta é uma peça experimental de dança-performance, onde observamos o corpo e o espaço cénico como uma caixa de ferramentas para libertar várias forças através do jogo, da improvisação e de estados alternativos que são despertados em relação ao som, à iluminação e aos diferentes materiais que o acompanham a dança. Uma peça que pretende fluir nas contradições, fugir à ordem normal das coisas, sair da submissão e traçar um plano para descongelar as fixações identitárias, desfazer a impotência e a paranóia compulsiva para levar a cabo cumplicidades transversais e misturas insubmissas entre os diferentes agentes que estão presentes em uma experiência cênica. Uma espécie de investigação delirante, um desejo de mutação da nossa subjetividade ou um cansaço da vida que nos fazem viver.
Concepção, criação e dança: La Merce & Marco Orellana. Iluminação: Gabriel de la Hoz. Diseño Grafico Isaac Abraham Expandido
Marco Ignácio Orellana, artista cênico, bailarino e diretor coreográfico, graduado como Intérprete de Dança com menção em docência pelo Instituto Profissional da Escola Moderna de Música e Dança do Chile. Como diretor da companhia de movimento e performance "AMATEUR", foca-se na manifestação dos corpos, explorando a identidade, a procura do SER e do EU SOU, promovendo a criatividade, as fantasias e as experiências, transformando-as num espaço cénico de TRANSFORMAÇÃO.
La Merce, Marcos Matus, nasceu em Santiago do Chile e mora em Madri desde 2017. Ele se considera uma musa de palco não binária. Apaixonada pela cena vogue, pela passarela e pelas diferentes linguagens artísticas (visuais e cênicas). Seu trabalho transita entre dança, performance e coreografia. Explora identidades binárias em corporalidades, poéticas e narrativas dissidentes, com o interesse de abraçar sua própria situação e propor outras formas de compreender o corpo.
Concepção e Direção: La Merce e Marco Orellana
25’
Esta é uma peça experimental de dança-performance, onde observamos o corpo e o espaço cénico como uma caixa de ferramentas para libertar várias forças através do jogo, da improvisação e de estados alternativos que são despertados em relação ao som, à iluminação e aos diferentes materiais que o acompanham a dança. Uma peça que pretende fluir nas contradições, fugir à ordem normal das coisas, sair da submissão e traçar um plano para descongelar as fixações identitárias, desfazer a impotência e a paranóia compulsiva para levar a cabo cumplicidades transversais e misturas insubmissas entre os diferentes agentes que estão presentes em uma experiência cênica. Uma espécie de investigação delirante, um desejo de mutação da nossa subjetividade ou um cansaço da vida que nos fazem viver.
Concepção, criação e dança: La Merce & Marco Orellana. Iluminação: Gabriel de la Hoz. Diseño Grafico Isaac Abraham Expandido
Marco Ignácio Orellana, artista cênico, bailarino e diretor coreográfico, graduado como Intérprete de Dança com menção em docência pelo Instituto Profissional da Escola Moderna de Música e Dança do Chile. Como diretor da companhia de movimento e performance "AMATEUR", foca-se na manifestação dos corpos, explorando a identidade, a procura do SER e do EU SOU, promovendo a criatividade, as fantasias e as experiências, transformando-as num espaço cénico de TRANSFORMAÇÃO.
La Merce, Marcos Matus, nasceu em Santiago do Chile e mora em Madri desde 2017. Ele se considera uma musa de palco não binária. Apaixonada pela cena vogue, pela passarela e pelas diferentes linguagens artísticas (visuais e cênicas). Seu trabalho transita entre dança, performance e coreografia. Explora identidades binárias em corporalidades, poéticas e narrativas dissidentes, com o interesse de abraçar sua própria situação e propor outras formas de compreender o corpo.
ANTIFAS: SUEÑOS DE ÁGUA, Danza a Pie (Chile)
ANTIFAZ, SUEÑOS DE AGUA com DANZA A PIE
Direção: Daniela Sanchez Gajardo
40’
Tudo fica claro quando nos olhamos. Um desígnio alarmante inunda os sonhos da comunidade. Reparação e justiça com urgência. É necessário convocar todo o povo para organizar uma assembleia, como faziam os antigos, com toda a família presente, compartilhando risos e mates. Compartilharemos nossos sonhos para atender ao chamado da terra e, assim, torcer um destino que parece devastador.
Direção: Daniela Sánchez Gajardo. Interpretação: Matias Campos, Carolina Callunao, Aylen Rebolledo, Daniela Sánchez, Catalina San Martín.
DANZA A PIE é um coletivo de dança teatro de rua, dedicado desde 2015 a percorrer os bairros periféricos da capital e regiões do Chile de forma autogerida. O DANZA A PIE concebe a criação e divulgação da arte como meio de denúncia e organização popular, razão pela qual, através de seu repertório, promove espaços de reflexão e articulação para abordar temas como: conflitos ambientais e território, memória, valorização e visibilidade de culturas ancestrais, educação, ofícios marginalizados, entre outros. O colectivo é atualmente constituído por um grupo de onze artistas, com formação diversa o que caracteriza os nossos trabalhos por abordar diversas técnicas como a dança, o teatro, a poesia, a música popular, as máscaras, as marionetas e outros ofícios primários como têxteis, olaria, carpintaria, entre outros.
Direção: Daniela Sanchez Gajardo
40’
Tudo fica claro quando nos olhamos. Um desígnio alarmante inunda os sonhos da comunidade. Reparação e justiça com urgência. É necessário convocar todo o povo para organizar uma assembleia, como faziam os antigos, com toda a família presente, compartilhando risos e mates. Compartilharemos nossos sonhos para atender ao chamado da terra e, assim, torcer um destino que parece devastador.
Direção: Daniela Sánchez Gajardo. Interpretação: Matias Campos, Carolina Callunao, Aylen Rebolledo, Daniela Sánchez, Catalina San Martín.
DANZA A PIE é um coletivo de dança teatro de rua, dedicado desde 2015 a percorrer os bairros periféricos da capital e regiões do Chile de forma autogerida. O DANZA A PIE concebe a criação e divulgação da arte como meio de denúncia e organização popular, razão pela qual, através de seu repertório, promove espaços de reflexão e articulação para abordar temas como: conflitos ambientais e território, memória, valorização e visibilidade de culturas ancestrais, educação, ofícios marginalizados, entre outros. O colectivo é atualmente constituído por um grupo de onze artistas, com formação diversa o que caracteriza os nossos trabalhos por abordar diversas técnicas como a dança, o teatro, a poesia, a música popular, as máscaras, as marionetas e outros ofícios primários como têxteis, olaria, carpintaria, entre outros.
PULSIONES SALVAJES, Leila Loforte (Argentina)
PULSIONES SALVAJES com LEILA LOFORTE
Direção: Leila Loforte
10’
PULSIONES SALVAJES é uma peça performativa inspirada no solo de Michel Fokine sobre a morte do cisne que mergulha neste presente pós-pandemia e tecnológico, o que resta de uma experiência animal humana. Uma vida que tinha definições de gênero, de espaços públicos e privados, e de aparentes liberdades, sofreu mutações. Agora existimos quase através de ecrãs, socializamos nas redes, numa vida cheia de definições. Qual é o limite entre o público e o privado? O que acontece conosco quando a privacidade é hackeada ou exposta como estamos expondo atualmente? O que significa privacidade agora?
Intérprete criadora: Leila Loforte; Co direção: Maiá Rivadeneira; Assistência audiovisual: Manuel Ruiz; Assistência cênica no Brasil: Luciana Hoppe; Desenho sonoro: Adolfo Soechting.
LEILA LOFORTE, nasceu em 1993. Atriz, bailarina e professora graduada em composição coreográfica na dança teatro UNA Movement Arts e Escola de Teatro de Buenos Aires, Argentina. Participou como intérprete, criadora e performer em diversos trabalhos de teatro e dança, apresentando-se em ciclos e festivais na Argentina, América Latina e Europa. Entre as distinções que recebeu estão a Bolsa FNA, Proteatro e indicação ao Prêmio ACE 2017. Ele ministra aulas de movimento e criatividade em particular e em espaços oficiais da Cidade de Buenos Aires.
Direção: Leila Loforte
10’
PULSIONES SALVAJES é uma peça performativa inspirada no solo de Michel Fokine sobre a morte do cisne que mergulha neste presente pós-pandemia e tecnológico, o que resta de uma experiência animal humana. Uma vida que tinha definições de gênero, de espaços públicos e privados, e de aparentes liberdades, sofreu mutações. Agora existimos quase através de ecrãs, socializamos nas redes, numa vida cheia de definições. Qual é o limite entre o público e o privado? O que acontece conosco quando a privacidade é hackeada ou exposta como estamos expondo atualmente? O que significa privacidade agora?
Intérprete criadora: Leila Loforte; Co direção: Maiá Rivadeneira; Assistência audiovisual: Manuel Ruiz; Assistência cênica no Brasil: Luciana Hoppe; Desenho sonoro: Adolfo Soechting.
LEILA LOFORTE, nasceu em 1993. Atriz, bailarina e professora graduada em composição coreográfica na dança teatro UNA Movement Arts e Escola de Teatro de Buenos Aires, Argentina. Participou como intérprete, criadora e performer em diversos trabalhos de teatro e dança, apresentando-se em ciclos e festivais na Argentina, América Latina e Europa. Entre as distinções que recebeu estão a Bolsa FNA, Proteatro e indicação ao Prêmio ACE 2017. Ele ministra aulas de movimento e criatividade em particular e em espaços oficiais da Cidade de Buenos Aires.
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